Honorários advocatícios: saiba como precificar corretamente!

honorários advocatícios

Atualizado em março de 2023.

Precificação de honorários advocatícios: como deve ser feita?

Precificar corretamente os honorários advocatícios é importante para manter o seu escritório em dia e funcionando perfeitamente.

A precificação de honorários advocatícios é um processo que deve ser feito com cuidado e atenção pelos advogados, afinal, trata-se de uma questão que impacta diretamente a saúde financeira do escritório. 

Saber como calcular o valor correto é essencial para garantir uma remuneração justa pelo trabalho realizado e para manter a competitividade no mercado.

Continue a leitura conosco e confira o passo a passo de como fazer essa precificação corretamente.

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Importância de realizar a precificação de honorários advocatícios corretamente

A precificação dos honorários advocatícios é de extrema importância para o bom funcionamento do escritório de advocacia e para o atendimento aos clientes de forma justa e transparente. 

A precificação adequada dos honorários advocatícios pode trazer diversos benefícios para o escritório e seus clientes, tais como:

  • Equilíbrio financeiro: a precificação adequada dos honorários advocatícios permite que o escritório mantenha um equilíbrio financeiro e possa oferecer serviços de qualidade aos seus clientes sem comprometer sua saúde financeira;
  • Transparência: a precificação adequada dos honorários advocatícios ajuda a garantir que os clientes saibam exatamente o que estão pagando pelos serviços prestados e evita surpresas desagradáveis no final do processo;
  • Competitividade: uma precificação adequada dos honorários advocatícios pode ajudar o escritório a se manter competitivo em relação a outros escritórios de advocacia no mercado.

A precificação adequada dos honorários advocatícios é essencial para garantir a saúde financeira do escritório, a transparência com os clientes, a justiça no pagamento pelos serviços prestados e a competitividade no mercado jurídico.

Por isso, não deixe de realizar a precificação no seu escritório e faça tudo de maneira prática e eficiente.

Passo a passo para precificar os honorários advocatícios

 1. Avalie o trabalho a ser realizado

O primeiro passo é avaliar o trabalho que será realizado, considerando a complexidade do caso, a quantidade de horas a serem dedicadas, a experiência necessária para executá-lo e o resultado esperado. 

É importante que o advogado tenha uma visão clara do trabalho a ser realizado para definir o valor justo dos honorários.

 2. Analise o mercado local

A análise do mercado local é fundamental para definir o valor dos honorários. O advogado deve pesquisar os valores praticados pelos concorrentes e verificar se o valor que ele está cobrando é competitivo. 

É importante lembrar que os valores podem variar de acordo com a região em que o escritório está localizado.

 3. Considere os custos envolvidos

O advogado deve considerar os custos envolvidos na prestação do serviço, como despesas com transporte, hospedagem e outros custos relacionados ao processo. 

Esses custos devem ser incluídos no cálculo dos honorários e repassados ao cliente.

 4. Escolha a forma de precificação

Existem diversas formas de precificação de honorários, como cobrança por hora, por etapa ou por resultado. 

Cada caso deve ser avaliado individualmente para escolher a melhor forma de cobrança. É importante que o advogado deixe claro ao cliente qual a forma de precificação escolhida e como será feito o pagamento.

 5. Elabore uma proposta clara

A proposta de honorários deve ser clara e detalhada, apresentando todos os serviços que serão prestados e os valores a serem cobrados. 

É importante que o cliente entenda todos os termos e condições da proposta para evitar mal-entendidos futuros.

 6. Mantenha a ética profissional

Por fim, é importante que o advogado mantenha a ética profissional ao precificar os honorários. 

É preciso lembrar que o valor dos honorários deve ser justo e proporcional ao trabalho realizado, evitando valores exorbitantes que possam comprometer a relação com o cliente.

Faça a precificação da maneira correta!

A precificação de honorários advocatícios é um processo fundamental para garantir a sustentabilidade financeira do escritório e a justa remuneração pelos serviços prestados. 

Para isso, o advogado deve avaliar o trabalho a ser realizado, analisar o mercado local, considerar os custos envolvidos, escolher a forma de precificação, elaborar uma proposta clara e manter a ética profissional em todas as etapas do processo.

Caso você esteja com dificuldades na hora de fazer isso, conte com o auxílio de profissionais que entendam do assunto.

Nós, da Orsi Contabilidade, podemos te ajudar da melhor forma.

Entre em contato conosco através do link abaixo e fale com um de nossos especialistas agora mesmo. Se preferir, clique no ícone do WhatsApp no canto da tela que logo iremos te auxiliar.

Atualizado em março de 2023.

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Enquadramento tributário: como escolher o ideal?

Enquadramento Tributário

Veja como escolher o enquadramento tributário ideal para advogados

A seleção do enquadramento tributário adequado passa por uma série de análises. Confira mais detalhes relacionados aos regimes tributários antes de definir o melhor!

O enquadramento tributário é o conjunto de normas estabelecidas pelo Estado para coletar os impostos das empresas.

Todas as organizações, sejam elas pessoas físicas ou jurídicas, têm que se submeter a esta normativa.

Assim, para escritórios de advocacia, o enquadramento pode ser definido a partir de considerações quanto aos recursos, natureza jurídica e a forma a qual é constituído.

Portanto, se está em dúvida sobre como mudar ou se tem certeza de estar optando pela melhor opção, nós preparamos este artigo para te ajudar a compreender quais fatores devem ser analisados na hora de definir o regime tributário ideal.

Enquadramento tributário: o que é?

Enquadramento tributário é um conjunto de normas estipuladas para pessoas físicas e jurídicas que determinam quais impostos devem ser pagos por elas.

É um termo utilizado na legislação fiscal para definir um tipo de regime tributário, com a finalidade de apurar o Imposto de Renda (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

O enquadramento tributário é importante porque define a maneira como os impostos serão pagos ao governo.

Qual a importância do enquadramento tributário?

O enquadramento tributário é importante porque determina a maneira como os tributos serão pagos ao governo.

Escolher o regime correto é fundamental, pois o recolhimento de impostos necessários pode influenciar até mesmo na saúde financeira do seu escritório.

Além disso, a escolha do sistema de tributação adequado pode reduzir a alta carga tributária e diminuir os impostos e valores que deverão ser pagos e/ou recolhidos.

A opção pelo Simples Nacional, por exemplo, pode trazer uma série de benefícios para MEs e EPPs.

Portanto, é importante fazer um planejamento tributário adequado para escolher o melhor enquadramento tributário possível ao seu escritório de advocacia.

Quais são os principais regimes tributários no Brasil?

No Brasil, existem três regimes tributários mais adotados. São eles: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

O Simples Nacional é um regime simplificado, direcionado para micro e pequenas empresas — escritórios de advocacia podem se beneficiar do Simples, desde que sejam constituídos como MEs ou EPPs e não ultrapassem o limite de faturamento de 4,8 milhões anuais.

O Lucro Presumido é um regime de entrada simplificado que permite a apuração do Imposto de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) com base em uma margem de lucro pré-determinada.

Já o Lucro Real é um regime em que os impostos são calculados com base no lucro efetivo.

Cada regime tem suas particularidades e vantagens, por isso é importante escolher o mais adequado para o seu escritório.

Como escolher o melhor enquadramento tributário para o seu escritório?

Para escolher o regime tributário mais adequado, é necessário fazer um diagnóstico tributário com base em projeções e/ou informações do seu escritório.

É importante considerar as particularidades de cada regime tributário e avaliar qual se encaixa melhor no perfil.

Alguns fatores que devem ser considerados são: faturamento anual, atividade exercida, número de funcionários, margem de lucro, entre outros.

A escolha do regime tributário incorreto pode gerar o pagamento de tributos incorretos ou necessários. Por isso, é recomendável buscar a ajuda de um contador ou consultor especializado para fazer a escolha correta.

Quais as consequências de uma escolha incorreta do regime?

Escolher um regime tributário impróprio pode trazer diversas consequências negativas.

Uma gestão dolorosa pode levar ao aumento do endividamento de seu escritório de advocacia. Além disso, a escolha errada do regime de inscrição pode gerar obrigações tributárias maiores do que o necessário, aumentando a carga tributária.

O quadro inadequado também pode gerar problemas fiscais com a Receita Federal, como autuações, multas e demais débitos — outras consequências incluem desconhecimento das normas fiscais, classificação fiscal equivocada de mercadorias e geração de receitas sem o recolhimento dos impostos corretos.

Por isso, é importante fazer a escolha cuidadosa de um regime tributário para evitar esses problemas.

Por que buscar uma assessoria tributária?

Conte com a experiência de profissionais qualificados para gerenciar as questões tributárias de seu escritório de advocacia, com a intenção de alcançar maior tranquilidade para tomar as melhores decisões.

Ao escolher nossa assessoria, você terá ao seu dispor um time preparado para a gestão contábil, incluindo organização financeira, regularização, assessoria trabalhista e fiscal, bem como planejamento tributário.

Nossa ajuda será determinante para o seu sucesso!

Como a Orsi Junior Contabilidade pode ajudar no enquadramento tributário?

Na Orsi Junior Contabilidade, acreditamos que a melhor forma de auxiliar nossos clientes é através de um atendimento personalizado.

Nossos serviços são orientados por meio de uma contabilidade consultiva, que propicia maior agilidade, eficiência e segurança para que eles administrem suas atividades com tranquilidade.

Com 30 anos de experiência, temos um corpo de profissionais qualificados e experientes para garantir que os clientes alcancem seus objetivos com sucesso.

Atualizado em março de 2023

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Pró-labore: entenda como advogados devem fazer o cálculo

Pró labore

Atualizado em janeiro de 2023.

Entenda como advogados devem fazer o cálculo do pró-labore

Saiba como funciona o pró-labore para advogados e o que deve ser considerado ao realizar o cálculo

O pró-labore é uma remuneração paga aos sócios de uma empresa pelos serviços prestados como administradores. 

Para os advogados que atuam em escritórios de advocacia, o pró-labore é uma forma de remuneração que deve considerar a complexidade e a quantidade de trabalho realizado, bem como a sua experiência profissional. 

Neste contexto, é fundamental que os escritórios de advocacia estabeleçam critérios objetivos e transparentes para a definição do pró-labore de seus advogados, garantindo assim uma relação justa e equilibrada entre a empresa e seus colaboradores.

Por que fazer o pró-labore?

O pró-labore é uma remuneração que os sócios recebem pelos serviços que prestam ao escritório na qualidade de administradores. 

É importante fazer o pró-labore porque ele é uma forma de reconhecer o trabalho dos sócios e remunerá-los pelo tempo e esforço que dedicam ao escritório.

Além disso, o pró-labore também serve como base para o cálculo de alguns impostos e contribuições sociais que o escritório deve pagar, como o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e o IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica). 

Ao definir um pró-labore adequado, os sócios também garantem que o escritório esteja em conformidade com as obrigações tributárias e trabalhistas.

Outra razão importante para fazer o pró-labore é que ele ajuda a separar as finanças pessoais dos sócios das finanças do escritório. 

Com um pró-labore definido, os sócios têm uma remuneração fixa e podem planejar suas despesas pessoais com mais facilidade, sem comprometer o fluxo de caixa do escritório.

Em resumo, fazer o pró-labore é importante para reconhecer o trabalho dos sócios, cumprir obrigações tributárias e trabalhistas, separar as finanças pessoais das finanças da empresa e garantir uma gestão financeira mais eficiente.

Entenda como os honorários advocatícios podem impactar no pró-labore:

O que deve conter no pró-labore de advogados?

Ao se tratar de pró-labore para escritórios de advocacia, deve conter alguns elementos importantes para ser justo e adequado. 

Em geral, o pró-labore deve considerar o valor dos serviços prestados pelo advogado, sua experiência profissional, a carga horária e o mercado em que atua. 

Alguns itens específicos que podem ser incluídos no pró-labore de advogados são:

  • Salário base: um valor fixo que o advogado receberá mensalmente como remuneração pelo seu trabalho;
  • Honorários advocatícios: um percentual sobre os honorários recebidos pela empresa com os serviços prestados pelo advogado;
  • Participação nos lucros: um percentual sobre o lucro da empresa que será destinado ao advogado como forma de reconhecimento pelo seu trabalho;
  • Ajuda de custo: um valor para cobrir as despesas do advogado com transporte, alimentação, hospedagem, entre outros;
  • Bônus: um valor extra que pode ser pago ao advogado em casos de sucesso ou em momentos em que o escritório obtém resultados excepcionais;
  • Benefícios: como plano de saúde, vale-refeição, vale-transporte, entre outros.

É importante lembrar que o pró-labore deve ser definido com base em critérios objetivos e transparentes, além disso, é fundamental estar conforme as leis trabalhistas e tributárias vigentes, evitando-se possíveis problemas futuros.

Contar com uma empresa especializada, como a Orsi Contabilidade, é um dos passos essenciais para garantir a divisão correta do pró-labore.

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Advogado pode tirar férias? Saiba tudo!

Agora Advogado Pode Tirar Ferias Entenda Sobre O Direio Ao Descanso Baseado Em Costume Lei E Jurisprudencia Blog - Orsi Junior Contabilidade

Descubra agora se advogado pode tirar férias

Entenda de uma vez por todas se advogado pode tirar férias

Como profissional liberal, o advogado está sempre buscando formas de organizar a carreira e a vida pessoal e, diante disso, alguns direitos importantes como as férias, acabam ficando para depois. 

Mas, com tantas mudanças na lei, agora, o advogado pode tirar férias? Quanto tempo? Confira estas e outras informações no artigo de hoje!

Segundo a legislação, o advogado pode tirar férias?

Considerando a vigência do Novo Código de Processo Civil, SIM, o advogado pode tirar férias em diferentes períodos do ano, principalmente, durante o recesso judicial de 20 de dezembro a 20 de janeiro.

Nesse ciclo, não haverá prazos, realização de audiências ou de julgamentos. 

Mas vale ressaltar não se tratar de férias do poder judiciário, pois cada parte e o próprio poder judiciário poderá aplicar sentenças e outros atos processuais contando com o prazo a partir do dia 20 de janeiro.

Mas apesar das urgências, as férias do final de ano, que são importantes para vida de cada profissional em advocacia, podem ser planejadas e garantidas para manter o descanso certo.

Ressaltamos que esse período compreendido entre o final e início de ano não é referente a um recesso total do poder judiciário considerando suas atuações e representatividade.

Mas o advogado, além de tirar férias em outras épocas do ano, pode também aproveitar o recesso do judiciário para planejar o seu descanso. 

Segundo o código civil, podemos citar no artigo 220:

“Suspende-se o curso do prazo processual nos dias compreendidos entre 20 de dezembro e 20 de janeiro”.

No artigo 1 e 2, podemos ainda confirmar por meio da legislação, o seguinte:

Artigo 1: “Ressalvadas as férias individuais e os feriados instituídos por lei, os juízes, os membros do Ministério Público, da Defensoria Pública e da Advocacia Pública e os auxiliares da Justiça exercerão suas atribuições durante o período previsto no caput”.

Artigo 2: “Durante a suspensão do prazo, não se realizarão audiências nem sessões de julgamento.”

O direito legal às férias

Considerando a legislação brasileira, o direito às férias está assegurado na Constituição Federal e por meio da lei ordinária CLT que regula o tema nos artigo 129 e 153, sendo um direito aplicável a todos os empregados na esfera urbana e rural, abrangendo servidores públicos, membros das Forças Armadas e empregados domésticos.

Na CLT, todo profissional empregado deve ter direito anual às férias sem prejudicar a sua remuneração, com possibilidade de descanso e proteção ao seu emprego.

A legislação trabalhista do Brasil permite estabelecer descanso mínimo de 20 a 30 dias consecutivos de férias a cada ano, considerando que o trabalhador não pode ter faltado de forma não justificada mais de cinco vezes ao trabalho. 

Caso ele falte de seis a catorze vezes ou mais, prejudicará o pleno acesso ao direito de férias.

Claro que existem ausências e faltas permitidas pela legislação que não serão consideradas como faltas a serem descontadas por até dois dias consecutivos, como o caso de falecimento de parente e cônjuge, de até três dias em casos de casamento e de cinco dias dedicados para momentos de nascimentos de filhos.

Outros tipos de ausências são considerados como não computados para desconto do direito de férias como a de doação voluntária de sangue, alistamento eleitoral, alistamento militar e realização de provas para o vestibular.

Como são concedidas as férias ao advogado?

O advogado pode tirar férias e, assim como ocorre para outros profissionais de diferentes áreas, as férias são aplicáveis pelo empregador no período subsequente de 12 meses após a aquisição do direito pelo empregado.

Lembrando os casos de advogados que trabalham contratados via CLT para empresas de diferentes segmentos ou que são empregados também de escritório e empresas de advocacia.

O processo de concessão sempre independe de pedido ou de consentimento do funcionário, sendo uma decisão que cabe ao empregador.

Caso não ceda às férias, o empregador deverá pagar o salário em dobro dentro do período devido. Lembrando que esse pagamento deve ser realizado em até dois dias antes do período para o gozo das férias.

Para profissionais menores de dezoito anos e maiores de cinquenta anos, o gozo das férias é obrigatório em um único período, para profissionais de outras faixas etárias o período de descanso pode ser fracionado em dois períodos, nunca inferior a dez dias corridos.

Quando tirar férias?

Para o advogado que atua como contratado de uma empresa de advocacia ou que está contratado para atuar no setor jurídico de diferentes tipos de empresas de diferentes segmentos de mercado, as férias podem ser tiradas em diferentes épocas do ano.

Mesmo no caso do advogado que atua de forma autônoma ou como funcionário, é importante saber quando tirar férias.

Por exemplo, para o advogado que trabalha na área tributarista, se ausentar no período de cálculo e pagamento de impostos não é indicado para tirar o descanso.

Por outro lado, para o litigante o período de recesso jurídico se torna em uma fase oportuna para tirar as férias.

Além das datas sazonais, é importante considerar que o advogado pode tirar férias desde que ele saiba analisar o fluxo de sua própria carga de trabalho e de processos a serem resolvidos.

É indicado ao advogado analisar a sua carga de trabalho, planejar o seu tempo de dedicação e verificar em qual fase ou mês do ano ele terá menor obrigação judicial.

Em todos os casos, é indicado começar a planejar as férias com seis meses de antecedência. O profissional precisa ainda participar de conferências junto com sua equipe e clientes para não deixar nenhum dado ou processo com pendências.

Como escolher a melhor data?

Considerando as orientações apresentadas neste artigo, é importante que o advogado escolha uma data específica para o seu descanso e comece a se preparar para tirar a sua folga.

Portanto, o advogado pode tirar férias, mas é fundamental avisar sempre aos clientes quando e onde estará ausente e manter a sua equipe de atendimento orientada.

Conte com a Orsi Junior Contabilidade

É fundamental conhecer a legislação, o período de recesso do poder judiciário e as condições da empresa ou cliente contratante para planejar corretamente as férias.

O advogado pode tirar férias, desde que sejam bem planejadas e bem direcionadas para não prejudicar o futuro de seu trabalho e não prejudicar os seus clientes.

Agora, se você é um profissional liberal e está com dificuldades de organizar sua vida financeira e a parte tributária do seu negócio, chegou a hora de contar com ajuda profissional.

Como advogado, você precisa ter todos os processos burocráticos do seu escritório regularizados e, dentro da lei, o que vai lhe permitir focar em outros assuntos importantes, como por exemplo, as suas merecidas férias.

Portanto, fale agora com a equipe de especialistas da Orsi Junior Contabilidade e descubra como organizar toda a burocracia do seu negócio que lhe permita ter o tempo livre que sempre sonhou!

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